Hoje em dia é possível ter em um país o produto de outra localidade com segurança e de forma legal, graças ao Comércio Exterior que age como intermediador desse processo, proporcionando diversidade e contato com outras culturas através dos produtos que são disponibilizados.
O profissional de Comércio Exterior se torna ainda mais importante, pois vai lidar com essas relações, se preocupando que haja uma relação amigável e que os países que estejam negociando que o benefício seja para ambos.
Além disso, também vai precisar lidar com os órgãos dos países envolvidos para acelerar a burocracia, tornando mais rápido e fácil a comercialização ou a parceria entre eles.
Antes, era comum os próprios países negociarem entre si sem a presença de um agente para intermediar essa ação de troca e venda de maneira formal.
Com a globalização, esse processo foi tornando-se cada vez mais comum. Com isso, chegou um determinado momento onde o surgimento de profissionais especializados fez-se necessário, garantindo que a burocracia e todo o trâmite da lei fosse realizado de forma correta, respeitada e rápida.
O primeiro a surgir foi o Comex, agindo como um negociador e estabelecendo uma comunicação efetiva entre compradores e vendedores, auxiliando no equilíbrio e respeito dessa relação.
Um dos fatores que está dando mais ênfase a esse mercado são os filmes, séries e novelas, já que despertam nos telespectadores a curiosidade de provar algum alimento do exterior ou ter objetos vindos de outro país.
No Comércio Exterior, seus profissionais podem atuar em entidades públicas ou privadas, colaborando nas negociações e nos processos de importação e exportação. É comum atuar em:
O profissional da área também pode optar por ser um negociador no mercado interno, ajudando empresas nacionais a negociarem entre si. É notável a facilidade desses profissionais estarem ativos no mercado, com uma gama de instituições que podem estar envolvidas nesse processo.
A função exercida por esses profissionais é de acordo com o setor da economia que está envolvido e com o porte da empresa. Além disso, sua atuação pode ser em instituições financeiras, empresas de logística, na área privada ou em órgãos públicos. Confira alguma das principais atuações:
Nesta área, sua responsabilidade é verificar os processos que envolvem o transporte de carga e o controle do fluxo de embarque e desembarque de qualquer tipo de transporte (terrestre, aéreo ou marítimo).
Afinal, é necessário estabelecer as rotas e os procedimentos de acordo com o meio de transporte que será usado, assegurando que a carga chegue em bom estado, atendendo de acordo com o solicitado por cada empresa.
Além disso, coordena toda a operação, desde a movimentação da mercadoria até os procedimentos logísticos, juntamente com outros profissionais da área.
Neste ramo, além de planejar e acompanhar a importação e exportação, também será responsável por:
Também vai medir e acompanhar as comercializações internacionais, criando estratégias de mercado e prestando consultoria às empresas, com a intenção de conquistar mais clientes internacionais e de aconselhar os clientes em troca e negociações, garantindo bons resultados.
Sua responsabilidade é fiscalizar e controlar as mercadorias que entram e saem do país por meio da Receita Federal, ou seja, vai atuar nesse órgão do governo. Sua função será voltada a descobrir se há alguma irregularidade e, em seguida, elaborar um registro e declaração de importação ou exportação.
Sua atuação é operacional, ou seja, consiste em emitir documentos e realizar procedimentos para que a comercialização e o transporte da mercadoria ocorra adequadamente, sem nenhum imprevisto e levando em consideração o transporte que será usado para que tudo ocorra de forma tranquila e rápida.
Vai ser o responsável por todo o procedimento, desde a negociação até o despacho aduaneiro. Sendo capaz de gerenciar toda a operação de importação e exportação.
O profissional de Comércio Exterior vai estar à frente de várias operações que envolvem contratos e muita documentação, por isso, é necessário ser organizado e conhecer precisamente a legislação dos países da negociação.
Ter ética e responsabilidade também é essencial, já que um erro pode ocasionar grandes malefícios para os países.
Além disso, deve ser fluente em outro idioma, principalmente no inglês, porque será o responsável por intermediar as negociações. Por essa razão, precisa falar e escrever no idioma mundial.
É responsabilidade do profissional estar atento ao comportamento do mercado e da economia, verificando qual é o melhor setor para as negociações.
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