A descoberta do pré-sal no litoral brasileiro trouxe uma nova perspectiva para a indústria de petróleo e gás no Brasil. Essa riqueza mineral representa um avanço significativo para o país, que em 2018 chegou a produzir 1,5 milhão de barris por dia.
Com petróleo de excelente qualidade e alto valor comercial, a demanda por mão de obra especializada cresceu vertiginosamente, especialmente para engenheiros de petróleo. O Brasil, agora posicionado como um ator estratégico na indústria global de energia, precisa de profissionais capacitados para lidar com os desafios e as complexidades dessa exploração.
O curso de Engenharia de Petróleo combina uma base sólida de disciplinas comuns às engenharias e matérias específicas que preparam o profissional para a dinâmica da exploração petrolífera.
Entre as disciplinas básicas, encontram-se cálculo, estatística, geometria, física e química. Essas matérias são essenciais para que o aluno desenvolva habilidades de raciocínio lógico e quantitativo, indispensáveis em situações práticas e na resolução de problemas complexos.
Nas matérias específicas, o curso aprofunda o conhecimento:
Esse conhecimento técnico é aliado a uma infraestrutura que inclui laboratórios de física, química, geologia e riscos ambientais, além de laboratórios de informática com softwares especializados para as aulas de linguagem de programação e desenho técnico.
O principal objetivo do curso é formar engenheiros capazes de desenvolver novas tecnologias, resolver problemas e otimizar processos, sempre com um olhar atento às questões ambientais e à segurança nas operações. Assim, o engenheiro de petróleo é preparado para lidar com desafios desde a descoberta de novas reservas até o transporte e comercialização dos produtos derivados.
O engenheiro de petróleo encontra oportunidades em diversas áreas dentro da indústria, destacando-se pela versatilidade. Suas principais empregadoras incluem:
Além desses setores, o engenheiro de petróleo pode atuar em cargos de consultoria, auxiliando empresas no planejamento estratégico, ou ainda optar pela área acadêmica, contribuindo com a formação de novos profissionais e com pesquisas que aprimoram a tecnologia e a segurança na exploração.
O engenheiro de petróleo é responsável por planejar e executar projetos que garantam a exploração de recursos naturais de maneira segura e eficiente. O profissional deve desenvolver estratégias de perfuração dos poços e avaliar os riscos ambientais, buscando minimizar os impactos.
Além disso, participa de processos para encontrar novos depósitos, desenha equipamentos específicos para cada situação e gerencia o transporte dos produtos.
A indústria petrolífera movimenta bilhões de reais anualmente e é uma das mais lucrativas no Brasil. Desde a descoberta do pré-sal, o setor tem atraído grandes investimentos, que não apenas expandem a capacidade de produção, mas também ampliam a oferta de emprego para engenheiros.
Esses investimentos têm impulsionado a modernização de refinarias e pólos petroquímicos, além de viabilizar a construção de terminais de transferência de gás natural e oleodutos, importantes para a logística e o transporte do petróleo.
Contudo, o cenário atual também apresenta desafios: com a crise econômica e a volatilidade do mercado, o engenheiro de petróleo precisa ser flexível e inovador.
Muitos profissionais estão voltados para a criação de diagnósticos e a elaboração de estratégias que ajudam as empresas a se adaptarem a uma economia em transformação e a tornarem seus processos mais eficientes. Esses desafios tornam o papel do engenheiro de petróleo ainda mais estratégico e diversificado.
De acordo com as projeções do setor, espera-se um crescimento de 55% na produção de gás natural nos próximos 10 anos, o que demandará engenheiros especializados para atuar na expansão da infraestrutura e nos novos processos que surgirão.
O salário inicial para um engenheiro de petróleo no Brasil é atraente, girando em torno de R$ 4.300 para os recém-formados. Com experiência e especializações, esse valor tende a crescer significativamente, e há casos em que os profissionais mais experientes, especialmente em cargos de gestão e consultoria, recebem salários bem mais altos.
Algumas especialidades dentro da engenharia de petróleo oferecem remunerações bastante competitivas, de acordo com o nível de responsabilidade e expertise exigidos. Entre as especialidades com média salarial mais alta, destacam-se áreas como Nefrologia, Hematologia e Oncologia Clínica. Vale lembrar que esses valores podem variar dependendo da região, da experiência do profissional e da empresa contratante.
Na Universidade Tiradentes (Unit), o curso de Engenharia de Petróleo oferece uma formação completa, que prepara o aluno para os desafios do setor. Com uma estrutura de laboratórios modernos, parcerias estratégicas com empresas do setor e um currículo atualizado com as demandas do mercado, a Unit oferece aos estudantes a possibilidade de participar de programas de estágio e treinamentos que facilitam a transição para o mercado de trabalho.
A Unit investe em uma formação prática, capacitando o estudante para o desenvolvimento de soluções inovadoras, sempre com foco na sustentabilidade e nas boas práticas da indústria. Além disso, os alunos têm acesso a uma rede de empresas conveniadas que, muitas vezes, oferecem estágios e até oportunidades de emprego após a conclusão do curso.
Se você busca uma carreira promissora e dinâmica, onde poderá contribuir diretamente para o avanço tecnológico e a sustentabilidade da indústria de petróleo e gás, o curso de Engenharia de Petróleo da Unit é o ponto de partida ideal. Quer saber mais? Acesse nossa página e descubra todas as possibilidades de crescimento e realização que a Unit oferece!