Hoje você descobrirá quais são as áreas da engenharia que têm o mercado aquecido, resistiram às mudanças no cenário econômico dos últimos anos e, ainda, mostraram-se aptas à transformação digital!
O termo “Engenheiro” possui um significado amplo: o profissional que atua na elaboração técnica de projetos de hardware, software, maquinário, estruturas e até de agricultura. Confira algumas opções para engenharias:
É importante ressaltar que a capacitação profissional de cada um desses setores difere muito entre si. No entanto, há uma aptidão comum e necessária pelas habilidades de cálculo, análise, criatividade e inovação muito presentes em todas,sem exceção.
O Engenheiro de Software é o profissional destinado à elaboração, manutenção e inovação de aplicativos virtuais e sistemas digitais variados. Trabalha extensiva e exclusivamente com linguagens de programação, das mais básicas (Python) às mais complexas (JavaScript).
Sem dúvidas, é o setor que mais vem se destacando nos últimos anos. Não só pela sua popularidade devido à integração de sistemas tão recorrente no mundo atual — já é impossível viver sem o auxílio de plataformas de gestão, aplicativos, API’s e demais ferramentas tecnológicas
São comuns no ambiente de startups, focados na resposta rápida do consumidor que somente o conteúdo e venda digitais podem oferecer com segurança e maior retorno de investimento.
A média salarial da profissão, retirada do salario.com.br, é de R$9.604,13. O teto apresenta-se em cerca de R$21.471,72.
Uma área da engenharia voltada à elaboração de projetos que visam tarefas automatizadas por um maquinário — que frequentemente utiliza conceitos de programação e redes elétricas, por exemplo.
Com a capacidade para atender demandas de software e hardware, são essenciais no desenvolvimento de maquinários especializados e sensíveis, cada vez mais comuns em setores mais diversos.
A média salarial para a carreira de engenharia mecatrônica é de R$6.665,84 de acordo com o salario.com.br. O teto para a área é de R$14.820,17.
Responsável por elaborar, otimizar e regular o funcionamento de todas as etapas de uma linha de produção de produtos, além de calcular métodos de custeio — para saber quais serão os custos das produções — e redução do mesmo para a empresa.
Com a revolução tecnológica de métodos de venda pela internet, observamos a engenharia de produção reinventar muito de sua metodologia para acompanhar a brutal chegada do e-commerce em 2020, que trouxe diversos modos de aprimorar o retorno sobre investimento (ROI).
Antes, esse setor focava na elaboração de uma rotina padronizada de linhas de produção. Protocolos, equipes, contingente de produção, setores da linha e muitos outros fatores — agora, todos foram afetados com o novo ritmo de produção muito mais focado na venda digital.
Segundo o salario.com.br, a média da remuneração para o engenheiro de produção é de R$6.835,01. O teto do profissional chega a R$13.199,82.
Voltada à flexibilidade de um profissional que deseja trabalhar com hardware e software na sua carreira. Os conhecimentos desse setor vão desde a elétrica, até linguagens de programação e comunicação de dados.
São muito úteis para trabalhar em torno da integração de um hardware ou software e, também, se especializar em apenas um setor — dando, assim, prioridade a apenas uma das facetas da formação.
Por ser uma formação que consiste em capacitar em duas frentes, este curso segue a mesma tendência de mercado digital que engenheiros de software, mas prestando serviços de segurança de dados ou apoio técnico ao banco de dados das plataformas de gestão como CRMs, ERPs e outras.
O glassdoor.com indica que a remuneração média do engenheiro da computação situa-se em R$ 8.536,00. O teto da profissão pode chegar até R$15.000,00 para profissionais veteranos com excelentes currículos.
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