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José Renaldo Prata Sobrinho

José Renaldo Prata Sobrinho

Vice-Prefeito de Simão Dias | Ex-aluno de Odontologia

O especialista em implantes e mestre em Saúde e Ambiente fala sobre a humanização do ensino na Unit e destaca o importante papel de seu corpo docente na formação acadêmica e no desenvolvimento humano

Atual vice-prefeito e secretário municipal de Saúde de Simão Dias, o odontólogo José Renaldo Prata Sobrinho, formado pela Universidade Tiradentes (Unit), com especialização em Implantes e mestrado em Saúde e Ambiente pela mesma instituição, é um dos egressos que representa tantas outras histórias de estudantes que saem do interior com destino à capital em busca de conhecimento e retornam à cidade de origem para desenvolver na prática profissional todo o aprendizado. Era o ano de 2006, quando o filho de um caminhoneiro e de uma dona de casa abraçou a oportunidade de morar com um tio em Aracaju para ingressar no curso superior.

“Sou de uma família simples que, para estudar, meu tio que me acolheu em Aracaju, pois não  tinha condições de vir, nem tinha perspectiva. E assim fui bolsista de graduação, de mestrado, especialização, de iniciação científica com três projetos na Unit. Viajei para fora do país, para o México, fazendo mestrado sanduíche por causa da Unit. Fui o primeiro aluno de intercâmbio da universidade. Não era um aluno inteligente, mas extremamente esforçado, sempre estudando, quando abria os editais para bolsa, participava, foi então que fui bolsista da Fapitec, entre outros. Desde o meu segundo período, frequentei o ITP, me engajei em projetos de pesquisa. Tudo que imaginei fazer da minha vida, fiz pela universidade”, afirma José Renaldo.

Sem esconder a emoção em meio às recordações acadêmicas, José Renaldo destaca não somente a estrutura física da Unit como característica importante na graduação, mas especialmente, o corpo docente da instituição. “A Unit é um agente transformador da minha vida. Você se torna gente. A maior formação que tive nela foi a humanização, vinda dos professores, porque você acolher uma pessoa que não tinha perspectiva de ser alguém na vida  é emocionante e gratificante demais, por isso mantenho o vínculo tão próximo  com a instituição, pois me senti um filho aqui dentro. Os professores te acolhem sem egoísmo de transferência de conhecimento. E a estrutura da Unit é inigualável, de primeira linha. Na minha época já era, imagine agora”, declara.

Ainda na universidade, foi presidente do Centro Acadêmico de Odontologia, quando nem imaginava ocupar um cargo eletivo. “Todo mundo dizia que eu tinha certa liderança, pois realizava congressos, e fazia tudo acontecer. Mas, nem pensava em política. Quando me formei, criei um projeto com o nome do meu pai, Walter Passos, que hoje atende 1.330 crianças carentes de graça na área de odontologia, em Simão Dias. Esse projeto, inclusive, atende crianças autistas que não conseguem o tratamento e faço o tratamento. Odontologia é caro e fui fazendo trabalhos sociais. E quando foi em 2020, o atual prefeito fez um convite a um amigo meu para entrar na política e eu empolgado, apostei nele, investi e no final , disseram que me queriam. E deu certo. E como secretário de Saúde, fizemos Simão Dias ocupar a oitava posição com os melhores índices na saúde entre os 75 municípios sergipanos”, conta José Renaldo.

E como toda a bagagem acadêmica que acumulou, ele fala com autoridade e propriedade sobre a importância de viver a universidade para alcançar o sucesso. “Tudo que fiz e sou devo à formação na Unit. A pessoa que escolher a Unit pode ter certeza que terá uma universidade que aposta em você, com professores que acreditam no seu potencial e com uma grande estrutura, rede de contatos para estágio e parcerias internacionais. Ela estabelece as condições de ser alguém. E acho que só depende da pessoa  ser um profissional de sucesso. Essa parceria com outros países e universidades, dá esse poder do aluno fazer um intercâmbio. Para mim a coisa mais  top da instituição é permitir, através de parcerias com outros países e universidades, o contato com o exterior e consolidar isso através da humanização do ensino,  do acolhimento ao aluno. Assim, para mim, só não tem sucesso quem não quiser, quem apenas é passageiro da universidade. É preciso viver a universidade, e eu vivi”, completa.